quarta-feira, 30 de maio de 2007

Calmamente...

''Vou matar-te.
Com estas mãos que nunca tocaste
Com esta boca que nunca provaste
Vou matar-te.
Com esta pele que sonhaste
Com este corpo que desejaste
Vou matar-te.
Devagar...
Calmamente...
Vou deixar-te louco...
Seduzir-te é pouco...
Vou matar-te...
De tanto amor.''

6 comentários:

Anônimo disse...

"Calmamente..."
Morreria.
Por estas mãos que nunca toquei
Por esta boca que nunca provei
Morreria.
Por esta pele que sonhei
Por este corpo que tanto desejei
Morreria.
Devagar...calmamente...
Loucura?
Morreria...
Por tanto amor.

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Fico na duvida,é melhor amar ou ser amada?

Relendo o texto "Tempo"
Beijo.

Anônimo disse...

Poema sensacional. Só discordo de uma parte. A que diz "matar-te de amor". Pode parecer ridiculo, e é. Não importa a metafora que se use, a intenção que a palavra tenha, nunca pensei em considerar o amor como "algo de morte". O amor, pra mim é vida, criação. A metafora é totalmente compreendida, mas acho que as palavras "amor" e "morte", são completamente opostas, pois pra mim o amor nada mais é que uma nova vida.
UM BEIJÃO espero vc ANSIOSAMENTE!!!

Anônimo disse...

Desejar com essa força,com essa entrega,com essa perversidade, só pode ser amar com a alma!
Bom fim semana.
Beijinho.
P.S. O Amor só faz sentido assim mesmo!

Anônimo disse...

Homem de sorte
que assim ferido
morre.

Mata!

Bjo.

Amanda disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Amanda disse...

Valeu galeraa!!
Bjss