sexta-feira, 27 de junho de 2008

Sim, saudade...

Bate à porta de repente,

Sem a esperarmos sequer.

Finge-se doce e inocente.

E vai entrando sem a gente querer...

Bem podemos pedir-lhe que saia,

que se retire, gentilmente,

Ela finge que não ouve.

E vai ficando, para sempre...

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