domingo, 22 de julho de 2007

É tão grande o não saber

... e assim eu acostumo viver
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Não sei dos teus silêncios, nem do som dos desencontros, não sei dos teus caminhos, nem dos teus esconderijos, não entendo as tuas vozes, não percebo os burburinhos, não sei ler a distância, nem consigo ter-te aqui, não sei dos teus olhares, nem sei conter a ânsia por tudo o que não senti... Não sei o que não sei, de tão grande o não saber, só sei dos meus segredos guardados entre medos de nada saber de ti...

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