.
Fala-se sobre esse brilho no olhar como se fosse algo incomum, característico. Explico: a culpa é da felicidade, aquela rara, a felicidade de está exatamente onde eu estou, fazendo exatamente o que eu estou fazendo. É um brilho contínuo, real, com aquele alicerce fundamental.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário