segunda-feira, 30 de agosto de 2010
sábado, 28 de agosto de 2010
Prazer, do inútil ao agradável.

Dispensável é a saudade e não a falta, nada é a aresta de corrente de ar, útil são os corpos, sufocados, suados. Igual a torrada quente encharcada de manteiga. Queimados, sedentos de fogo, no cume do prazer. No máximo da força, até o fundo da dor, do ser, do vento, do tempo, da sensação mais plena de tremer. Distância falsa que esmaga todos os ligamentos deslizando de cima, de ponta a cabeça até o fundo. Vontade nua, intensa e crua. Silêncio esse que me sacia, depois do êxtase da fração de segundo de todo sal que houver no mundo, liberado na pele e estimulado pela alma. Vai do doce prazer dos dedos aos da lua, prazeres dos lábios, molhados de prazer.
domingo, 22 de agosto de 2010
Posso sentir sua pulsação.
...
A hora se aproxima, coração na boca, a cada passo da maquiagem as lágrimas atrapalham o processo, mas ela persisti em respirar fundo, e continua se preparando para o começo do fim... As válvulas venosas impedem o sangue de fluir na direção errada, para diminuir o peso da palavra, ou do fim.
A ocasião relembra uma sensação pura de alguns anos atrás, despedidas da vida quando a vida é uma partida. O sentimento transborda insustentavelmente pelos olhos e confirma o que ela não tem mais a menor suspeita.
A boca continua seca e a música embalada a um sentimento de angústia do tempo que rapidamente passa como lágrimas escorrendo, ou sangue pulsando, bombeando amor nos segundos cruciais que sonhamos parar as órbitas.
Os pés firmes, mas o nó continua na garganta obstinadamente, ela não reluta mais e desmorona na cama, porque se o momento subseqüente vier a acontecer, suas aterias precisam ser fortes, já que é alta a pressão que o sangue nelas é lançado, agora é uma questão de autocontrole, o bastante para não fazê-lo sofrer questionando o novo começo certo que ta prestes a acontecer.
Uma vez disseram baixinho ao pé do ouvido dela que uma mulher ausente é mais presente na memória de um homem, foi quase um sussurro com fundamento. Sim, ela sabe que o contrário também é válido e é exatamente dessa maneira que ele vai ficando, tomando conta de tudo, porque por mais que eles arrisquem que saibam e que pensem, os dois juntos apenas sentem o que foi o que é e o que ainda está por vir.
Ela é gananciosa pelo o tipo de alma que ele tem e no futuro próximo ela quer se lambuzar do gosto dele outra vez...
A ocasião relembra uma sensação pura de alguns anos atrás, despedidas da vida quando a vida é uma partida. O sentimento transborda insustentavelmente pelos olhos e confirma o que ela não tem mais a menor suspeita.
A boca continua seca e a música embalada a um sentimento de angústia do tempo que rapidamente passa como lágrimas escorrendo, ou sangue pulsando, bombeando amor nos segundos cruciais que sonhamos parar as órbitas.
Os pés firmes, mas o nó continua na garganta obstinadamente, ela não reluta mais e desmorona na cama, porque se o momento subseqüente vier a acontecer, suas aterias precisam ser fortes, já que é alta a pressão que o sangue nelas é lançado, agora é uma questão de autocontrole, o bastante para não fazê-lo sofrer questionando o novo começo certo que ta prestes a acontecer.
Uma vez disseram baixinho ao pé do ouvido dela que uma mulher ausente é mais presente na memória de um homem, foi quase um sussurro com fundamento. Sim, ela sabe que o contrário também é válido e é exatamente dessa maneira que ele vai ficando, tomando conta de tudo, porque por mais que eles arrisquem que saibam e que pensem, os dois juntos apenas sentem o que foi o que é e o que ainda está por vir.
Ela é gananciosa pelo o tipo de alma que ele tem e no futuro próximo ela quer se lambuzar do gosto dele outra vez...
terça-feira, 10 de agosto de 2010
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